sexta-feira, 30 de outubro de 2015

aulas em novembro

Vamos continuar nos encontrando na sala 06, do IdA.

Dia 04: Encontro com os eixos temáticos dos processos criativos.
Dia 11: Dia reservado para os grupos se encontrarem e desenvolverem o material de observação a partir das discussões dos eixos temáticos selecionados.
Dia 18: Cada Grupo vai trazer um vídeo para análise e discussão.
Dia 25: Entrevista com Hugo Rodas.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

encontro de amanhã, dias 28 de outubro

Apenas para confirmar:
amanhã nos encontramos a partir das 14:00 em nossa sala no Instituto de Artes (IdA).
Ficamos ali até as 15:40. Discussão os grupos de observação.
Depois vamos para a sala do Archai, no minhocão sul, junto para uma palestra que vou ministrar sobre pesquisa a respeito do rapsodo e seu horizonte multisensorial.


Estreia do Espetáculo Os Lugares Sem


Pessoal, essa semana estreia o espetáculo do grupo que estamos observando: Os Lugares Sem.
Contamos com a presença de todos!!!!!







Estreia 31 de Outubro no Espaço PÉ DiReitO na Vila Telebrasília às 21h e dia 01 de Novembro às 20h
Espetáculo de dança
Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: 12 anos
Entrada: 2Kg de feijão
Direção e coreografia: Marcos Buiati
Dançarinos: Lívia Bennet, Marcos Buiati, Vitor Hamamoto
Figurinos: Nina Maria
Iluminação: Marcelo Augusto Santana
Videomaker: Gustavo Letruta
Assistente de produção: Mateus Vieira
Gestão, produção e assistência de coreografia: Edson Beserra



Palestra Gilberto Icle: a construção de uma metodologia por meio do processo criativo.



Na última quarta-feira, dia 21 de outubro de 2015, tivemos o prazer de participar de uma palestra com o professor/pesquisador Gilberto Icle. Ele nos apresentou sua pesquisa acerca dos Estudos da Presença e de que maneira ela foi vislumbrada. Como já abordado pelos colegas, Icle especificou os arcabouços teóricos, a utilização da Etnocenologia na pesquisa, de pensamentos de Michel Foucault, a Genética Teatral e o autor Hans Ulrich Gumbrecht.

Mas foi especificamente na prática que sua observação ganhou corpo. A partir de um trabalho de direção e observação com o grupo UTA-Usina do Trabalho do Ator, em Porto Alegre/RS – a maneira como o coletivo se organizava e trabalhava foi o que direcionou alguns entendimentos a respeito da pesquisa. Desta maneira, surgiu a ideia de Noção, empregada por Icle como ferramenta para o embasamento dos estudos da presença. Ela contribui para o trabalho pela perspectiva da análise do processo de criação, uma liberdade em escutar o próprio processo. Ele deixa claro, como essa ideia de Noção pode variar de grupo para grupo, pois é a partir da relação entre as pessoas que compõem o processo, seus objetivos, os referenciais artísticos, que a constituição interna cria seus próprios caminhos e organização.

Deste modo, o que me chamou bastante atenção na palestra, diz respeito a forma que o processo, por meio do caminho utilizado para análise, foi construindo sua própria metodologia. A partir do olhar atento para a prática que estava sendo realizada, com o cuidado em filmar todos os ensaios e depois transcrever todo o material, o grupo se organizou a seu modo, pelo viés do jogo e o entendimento que dele desencadeava. 

Interessante notar, que a ferramenta Noção utilizado por Icle, provém da observação desta prática e dos caminhos que o trabalho exploratório levou todo o grupo. A palavra não é o espaço suficiente para as Noções, o pesquisador assim, salienta a relação que vai além do que é dito, frisa a importância do jogo e do contato espaço/temporal entre os artistas. 

Com isso, após ter participado da palestra de Gilberto Icle e do curso, Introdução ao Pensamento de Michel Foucault, procuro olhar para a minha pesquisa com mais cuidado, tentando ter olhos atentos para o objeto e o caminho metodológico que vou seguir. As provocações propostas por Icle foram múltiplas e instigaram ainda mais a reflexão quanto a esse lugar do pesquisador, e o olhar cauteloso que este deve ter para sua pesquisa. Voltando-se novamente para a importância da prática e do que dela pode desaguar.


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Gilberto Icle: Foucault e as possibilidades teóricas para análise do processo criativo

Um café é só um café: Icle nos apresenta Foucault


Para complementar o que os colegas já disseram sobre a palestra de Gilberto Icle, trago minhas impressões sobre o curso que ele ministrou no nosso PPG-CEN. O professor da UFRGS sintetizou em dois encontros a perspectiva de Michael Foucault e como ela pode ser aplicada nas pesquisas sobre o processo criativo.

O pensamento de Foucault apresenta um grau de complexidade difícil de digerir em poucas horas, especialmente porque parte de premissas que romperam com tradições filosóficas mais próximas do que já conheço. Ainda assim, nos dois encontros pude apreender conceitos como o discurso, campo discursivo, enunciado e sujeito - todos  sob a ótica do pensador francês considerado pós-estruturalista para muitos, mas que apresenta elementos em sua obra que poderiam ser relacionados a uma abordagem estruturalista - Foucault apresenta contradições, como todos os pensadores. 

Mas segundo Icle, ir tão à fundo na gênese do pensamento de Foucault, suas contradições e limites teóricos não deveria ser uma questão para quem se propõe a realizar uma dissertação acadêmica em Artes  - tal problemática requer um vasto conhecimento em filosofia e talvez acabe trazendo uma discussão maior, que foge do escopo desta área de pesquisa. O que importa mesmo é termos condições de saber se  seria pertinente aplicar a perspectiva "foucaultiana" como parte de nosso exercício de análise e articulação teórica.

O professor Icle foi além da apresentação de Michael Foucault e compartilhou com a turma suas percepções sobre as possibilidades e limites  de diálogo entre  sua obra e a de outros teóricos como Mikhail Bakhtin, John Langshaw Austin, Baruch Espinoza e Jean-Paul Sartre.

Pessoalmente, conhecer melhor a obra de Foucault me instigou a querer me aprofundar em seus escritos, mas esse contato me trouxe sensações conflitantes. Por um lado, pareceu-me interessante a abordagem de problemas de pesquisa a partir da noção de sujeito constituído por discursos anônimos, e que pode apenas se "assujeitar" a tais discursos, deslocando-se entre um e outro, reagindo e fazendo parte deles. No entanto, pelo que pude entender, Foucault não considera o individuo ou sua singularidade, e desconsidera a transcendência dos fenômenos, além de negar protagonismos na construção de discursos ou uma força central pela qual discursos são construídos. 

Ainda é cedo para dizer se compreendi por completo a proposta de Foucault e se ela seria adequada à minha pesquisa, mas por enquanto fico com a impressão de que vou continuar a achar que um café não é só um café.

Palestra na quarta Gilberto Icle IV


Na última aula, o professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, editor da Revista Brasileira de Estudos da Presença e integrante do grupo de teatro Usina do Trabalho do Ator (UTA), Gilberto Icle nos apresentou um pouco da sua pesquisa sobre processo criativo com o foco nos Estudos da Presença. A montagem de um espetáculo do UTA, foi o seu objeto de investigação. Praticamente todos os ensaios foram gravados em áudio-visual, o que se desdobrou em cerca de 300 páginas de transcrição. É importante frisar que esta pesquisa contou com uma equipe de apoio.
Durante as observações de todo esse material, ele percebeu palavras que se repetiam e eram usadas pelos atores para designar algo da lógica interna dos ensaios. Era como se eles elencassem palavras que funcionavam muito bem naquele contexto e que fora dali, entre outras pessoas, não comunicariam as mesmas coisas. Ou seja, essas palavras não representavam um conceito, mas também não se referiam somente aos seus significados usuais e/ou cotidianos. Dessa forma elas ocupariam um entre-lugar. Um exemplo disso é a palavra economia, utilizada  para indicar como uma determinada cena poderia ser reduzida em seus movimentos e palavras com o objetivo de esculpir sua potência expressiva. A esse tipo de comunicação o pesquisador chamou Noção.
De acordo com Gilberto Icle, o conceito operacional de Noção, criado por ele, teria características específicas, sendo elas:
- Noção como entre-lugar;
- Noções precisam ser experiênciadas;
- Noções são efêmeras;
- Entre o privado e o público;
- Para além da linguagem;
- As noções são operacionais e temporárias;
- As noções criam vocabulário;
- As noções se multiplicam.

 Das presenças de todos os artistas cênicos envolvidos na montagem, das suas relações durante os ensaios surgem as Noções. Aqui, o interesse do pesquisador, se debruça sobre uma presença anterior ao momento da apresentação da peça: a presença nos ensaios.
Sobre a mudança da antiga nomenclatura Estudo da Presença, para a atual Estudos da Presença ele cita a influência da abordagem da Etnocenologia, dos Estudos Foucaltianos, da Genética Teatral e de Hans Ulrich Gumbrech. Todas essas também presentes no escopo teórico de sua pesquisa.
 A Etnocenologia, segundo Icle, não é uma metodologia e sim aspira a uma disciplina. Ela critica por exemplo, o modelo semiótico de analise de Patrice Pavis, que é etnocentrado em uma visão francesa de teatro. A Etnocenologia é um exercício de alteridade, de se respeitar a lógica interna do que se analisa.
Os Estudos Foucaultianos, me parece ir ao encontro e/ou complementar a perspectiva da etnocenologia  quando nos propõe que problematizar seria "suspender alguma coisa que eu ou algum campo de conhecimento tem como já assentado".¹ A grande questão para Foucault, não é se alguma coisa(o discurso), é verdade ou não e sim como ela se tornou uma verdade.
Sobre a Genética Teatral ele citou uma edição da Revista Brasileira de Estudos da Presença totalmente dedicada a esse assunto. Já sobre Hans Ulrich Gumbrecht, disse que é um autor que publica incessantemente e está em seus textos uma crítica da interpretação, o que faz parte do campo teórico da não hermenêutica.
¹  Texto exposto no mini curso "Introdução ao pensamento de Michel Foucault: o discurso" com o Prof. Gilberto Icle.


Palestras sobre pesquisas de pós-doutorado

Mesa Redonda Pesquisa em Teatro ‐ desafios (nter)disciplinares
Universidade de Brasília
Terça-feira, dia 27.10, às 14:00, no Auditório do IdA
Com profs. Luciana Hartmann, Graça Veloso e Marcus Mota.
Apresentação dos resultados de suas pesquisas de pós-doutorado.

domingo, 25 de outubro de 2015

palestra na quarta - Gilberto Icle III

Não conhecia os estudos de Gilberto Icle e para mim foi um privilégio conhecer a sua abordagem de pesquisa. 

O professor apresentou, de partida, seu referencial teórico como pesquisador nas artes cênicas,  fruto de anos de pesquisa e diálogo entre Brasil e França, partindo de campos de estudo da etnocenologia, da genética teatral e filosofia, especificamente Foucault. A partir desse terreno teórico Icle conduz suas pesquisa dentro dos chamados "Estudos da Presença", campo de estudos que surgiu a partir do conceito de presença do ator, inaugurado pelo teatrólogo italiano Eugenio Barba, que teve muita repercussão no Brasil desde suas constantes vindas ao Brasil desde a década de 80. 

Este conceito de presença (e aqui nem sei se posso utilizar a palavra conceito, dentro do que nos apresentou Icle) mudou muito ao longo dos últimos 30 anos, e tem sido constante objeto de estudo. Como ferramenta para estudo da presença, Icle propõe a ideia de "NOÇÕES". Segundo ele, noções são ideias operacionais compartilhadas por um grupo, temporárias, que servem para o compartilhamento de algo que é percebido pelo grupo dentro de um processo criativo.

Para propor esse termo, "noções", Icle o investiga dentro de um processo criativo no qual ele atuou como diretor, registrou de forma sistemática todos os ensaios e transcreveu as imagens e diálogos posteriormente. Dentro dessa pesquisa ele lança a noção ECONOMIA, que apareceu ao longo do processo criativo estudado como sendo o ato de selecionar o que há de mais significativo e condensado de significado em um dado material criativo. Essa noção foi compartilhada pelo grupo ao longo do processo e nomeada por Icle no processo posterior de pesquisa.

Pessoalmente eu achei a "Noção"uma ferramenta muito útil para abordar a criação em sua manifestação menos teórica, menos racional. Existe algo que é compartilhado em um processo criativo e que muitas vezes pode escapar a um observador mais atento, pois é não-dito, não racionalizado. Essa ferramenta pode ser muito útil no caso de pesquisa baseada em processo criativo.

A partir da sua apresentação de pesquisa, algo que me chamou a atenção foi a possibilidade da construção da metodologia ao longo do processo de pesquisa. Essa possibilidade casa com a minha perspectiva de criação artística, na qual a criação deve estar permeada do processo artístico. Ora, se é assim com a criação, porque não seria assim com a pesquisa sobre a criação? Entender a pesquisa em artes a partir da sua própria lógica e das suas próprias ferramentas me parece ser um ótimo caminho para lidar com esse objeto tão complexo quanto a criação artística.

palestra na quarta Gilberto Icle II

A palestra de Gilberto Icle - Dr. em Educação pela UFRGS, atual coordenador do Programa de Pós-graduação em Educação da mesma e membro do corpo editorial da Revista Brasileira de Estudos da Presença -, foi bem interessante e trouxe informações ligadas a processos criativos em teatro; a própria presença do ator.


Dentre muitos outros pontos Icle fez relação "do estudo da presença aos estudos da presença" com: etnocenologia, estudos foucaultianos e genética teatral. Em meio às discussões ele afirma que "a verdade é um ponto de vista", e ainda discorre sobre um conceito operacional de noção, onde esta: estaria em um entre-lugar (teoria - prática); precisa de um corpo; é efêmera; cria um vocabulário; dentre inúmeras outras considerações.

Não havia conseguido me inscrever para o curso que ele iria ministrar nos dois dias seguintes, mas, devido a palestra, resolvi ir na condição de ouvinte. O curso teve como tema: Introdução ao pensamento de Michel Foucault - o discurso, e foi bastante proveitoso.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

palestra na quarta GIlberto Icle

Gostaria que vocês postassem suas impressões sobre a palestra do Gilberto Icle.

Música e processos criativos.

Bem, estou escrevendo esta postagem a partir de outra, sobre a música no processo criativo no processo de montagem de Tombado.

Uma coisa a considerar é a relevância do uso de sons em projetos criativos. Há diversos modos de usa utilização. Algumas vezes o uso do som é meramente decorrencial: as pessoas fazem sons em cena e isso não é levado muito em consideração. Há uma passagem bem interessante de John Cage em seu livro Silêncio :
1-  John Cage and the omnipresence of the sounds
“There is no such thing as an empty space or an empty time. There is always something to see, something to ear. In fact, try as we may to make a silence, we cannot. For certain engineering purposes, it is desirable to have as silent a situation as possible. Such a room is called an anechoic chamber, its six walls made of special material, a room without echoes. I entered one at Harvard University several years ago and heard two sounds, one high and one low. When I described them to the engineer in charge, he informed me that the high one was my nervous system in operation, the low one my blood in circulation. Until I die there will be sounds. And they will continue following my death. One need not fear about the future of music.” John Cage. Silence, p.8.

Não há silêncio, sempre há algum som. Mesmo que não sejamos capazes de o ouvir, ou prestar atenção nele. 
Então temos
1- sempre há som, mas diversos meios de se explorar a sonoridade de um espetáculo
2- o meio bem comum é ter canções em cena. Elas acabam por estruturar o espetáculo. Temos um espetáculo que alterna cancões e partes não cantadas.
3- temo espetáculos que exploram relações entre sons e movimentos. Muitas vezes a questão é entre a sincronização e dessincronização entre som e movimento.
4- há espetáculos que exploram ideias ou formas musicais como fuga, forma sonata, etc como fatores de estruturação de espetáculo. Podem até não ter acontecimentos sonoros mais enfatizados, mas se valem das formas que a tradição musical explorou.
5- temos espetáculos que se valem de explorar sensações sinestésicas, com o uso de parâmetros psicoacústicos do som (tempo, intensidade, frequencia,etc) tanto em eventos sonoros quanto em não sonoros.
6- temos espetáculos que se inserem em tradições de espetáculos dramático-musicais como óperas, revistas, etc.

De qualquer forma, para quem observa, o importante é ver o quão integrada está a questão da sonoridade com o processo criativo. Muitas vezes o uso do som é bem localizado, restrito às cenas cantadas. Isso não é questão de qualidade, mas de especificidade.  E, se bem compreendida a produtividade dos sons no processo criativos, as outras questões são melhor compreendidas - interpretação, caracterização, etc.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Olá pessoal

Encontrei esta comunicação do nosso professor na VII Reunião Científica da ABRACE em 2013. Ela fala da correlação entre grupo de observação, atores e condução do processo criativo na montagem do espetáculo Sete contra Tebas.

http://www.portalabrace.org/viireuniao/teorias/MOTA_Marcus.pdf

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Momento das observações

Cada grupo tem dois meses para observar um processo criativo. Todos vão enfrentar o seguinte:

1- etapa de familiarização com seu alvo observacional. Essa etapa não cessa na etapa seguinte. Em uma atividade observacional ficamos sempre a redefinir nosso conhecimento sobre quem observamos. É aí que entra a questão dos cortes, das seleções, das opções do intérprete;
2-levantamento de dados por meio de fotos, vídeos, entrevistas e construção de uma base de dados, no caso, um blog de acompanhamento de processo criativo;
3- a partir do material observado e levantado, começar a estabelecer algumas discussões provisórias que levarão à proposição de discurso sobre a coisa observada. 
4- Construção de um mapa de decisões criativas para acompanhar as alterações no processo criativo.
5- Aprofundar a construção do discurso, a conceptualização a partir da observação de um processo criativo. Aqui algumas escolhas preliminares, alguns recortes são mais evidenciados por meio da correlação entre o texto produzido e a análise do material observado.
 

Novos posts! A música no processo criativo e a dinâmica dos ensaios

Olá, turma!


Musicista Lucas  participa da preparação vocal no Tombado. Ao fundo, diretor musical Matheus  Ferrari conduz o ensaio.


Passando para convidar vocês a nos visitarem. Estamos com posts novos. O mais recente tem como foco a música na montagem do coletivo Tombado e sua dramaturgia aberta. Falamos sobre o papel dos musicistas do grupo e da preparação musical.

Também temos registros dos ensaios com projeções de imagens e o resultado visual dessa combinação.

Passem lá! Basta clicar no link acima ou copiar o link abaixo no seu navegador.

http://observaparamahal.blogspot.com.br/2015/10/a-musica-no-processo-de-montagem-do.html

domingo, 18 de outubro de 2015

Biblioteca PDF

Pessoal, isso merece ser compartilhado. Um biblioteca inteira no google drive disponibilizada por uma alma caridosa. Muito livro bom de filosofia!

Acessem e desfrutem!

Dois artigos sobre pesquisa em artes cênicas e processos criativos

Colegas,

sobre o assunto que estamos abordando agora, encontrei dois artigos interessantes que abordam a pesquisa em artes cênicas por meio de processos criativos e gostaria de compartilhar.

O primeiro traz uma reflexão sobre pesquisa em artes cênicas, abordando uma ideia bem defendida pelo professor Marcus Motta, de que fazer teatro é pensar teatro são a mesma coisa.

Carreira, André (2012) Fazer o Teatro é Pensar o Teatro, em  Conceição | Conception - volume 1/no 1 - Dez/2012

O segundo artigo propõe uma diferente forma escrita de artigo, como em um texto dramatúrgico. Propõe, ainda, que a pesquisa em artes cênicas não pode ser dissociada da construção do objeto, o que seria uma singularidade desse campo do conhecimento.

Garcia, José Gustavo Sampaio (2011) O processo de criação em artes cênicas como pesquisa: uma narrativa em dois atos. em Tessituras e Criações Número 1 - Maio de 2011

Espero que aproveitem a leitura!

sábado, 17 de outubro de 2015

Aula com o Gilberto Icle mudou para a sala 06 no Ida.

Nesta próxima quarta, teremos, a partir das 16:00 horas encontro com o Gilberto Icle.
Será na sala 06. Motivo: Ar condicionado.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Link para que está interessado em teatro e música

David Roesner é um artista e pesquisador que recentemente publicou
Musicality in Theatre. Music as Model, Method and Metaphor in Theatre-Making(2014).

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Conversa com José Regino sobre o corpo cômico.

Oi Colegas,

Escrevi um post sobre corpo cômico na pesquisa do José Regino. Convido vocês para darem um olhada. Vi que muito colegas ainda não fazem parte do nosso blog. Como ele é privado é necessário que aceitem  o noss convite para acompanhar a nossa pesquisa. O link sobre o corpo cômico é:
http://grupozeregino.blogspot.com.br/?zx=b45cafdea00e11b4





terça-feira, 13 de outubro de 2015

Convite Meu Chapéu é o Céu

Pessoal, nesta quinta vou apresentar meu espetáculo de circo infantil Meu Chapéu é o Céu, dirigido pela Leo Sykes. 
Estão todos convidados!



calendário de Outubro. Confirmando.

Dia 14: livre para discussão em grupo, organização de novas postagens. OU SEJA, SEM ENCONTRO PRESENCIAL NA SALA DE AULA.
Dia 21: Encontro com Gilberto Icle (UFRGS). A profa. Roberta Matsumoto vai estar coordenando a atividade. O ENCONTRO COM O GILBERTO ICLE SERÁ A PARTIR DAS 16:00. NA SALA DA PÓS NO MULTIUSOS, ACIMA DOS CORREIOS
Dia 28: das 14:00 -15:50, encontro sobre a produção dos grupos. 16:00- 18:00 palestra no Archai. Iremos todos juntos a partir do IdA. PRIMEIRO NOS ENCONTRAMOS NA SALA NO IdA, ÀS 14:00. DEPOIS DALI VAMOS PARA O MINHOCÃO SUL. JUNTOS. 

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Calendário de Outubro. Relembrando.

Dia 14: livre para discussão em grupo, organização de novas postagens.
Dia 21: Encontro com Gilberto Icle (UFRGS). A profa. Roberta Matsumoto vai estar coordenando a atividade.
Dia 28: das 14:00 -15:50, encontro sobre a produção dos grupos. 16:00- 18:00 palestra no Archai. Iremos todos juntos a partir do IdA. 

domingo, 11 de outubro de 2015

sobre dramaturgia

Um texto interessante é a dissertação
Teoria e prática do Seminário de Dramaturgia do Teatro de Arena
de Paulo Chagas Autran
Usp, 2012.

Direção de obras cênico-musicais.



Para quem se interessa pelo assunto, acabou de seu publicado um artigo meu no livro

Música na Contemporaneidade:

Ações e Reflexões. Organizado por Claudia Regina de Oliveira Zanini

Robson Corrêa de Camargo.

Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2015


O artigo: Direção Cênica de Obras Dramático-Musicais: o trabalho de Matthew Lata no Florida State Opera

I SEMINÁRIO BRASILEIRO DE ESCRITA DRAMÁTICA: REFLEXÃO E PRÁTICA

Há possibilidade de inscrição de comunicações e textos teatrais, além de participação nas oficinas.

Veja toda a programação em http://1sbedr.wix.com/1sbedr



VI JORNADA DE PESQUISA EM ARTES CÊNICAS



VI JORNADA DE PESQUISA EM ARTES CÊNICAS

EDIÇÃO INTERNACIONAL


CHAMADA DE TRABALHOS


A Comissão de Pesquisa do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal da Paraíba convida professores, pesquisadores e estudantes a submeterem resumos para a participação na VI Jornada de Pesquisa em Artes Cênicas – Edição Internacional, a ser realizada nos dias 02 a 04 de dezembro de 2015, na UFPB.

O evento, que nessa edição tem como tema Articulações Entre Cena e Universidade: Trânsitos, Contaminações e Perspectivasvisa incentivar a pesquisa abrindo um amplo campo de diálogo entre pesquisadores, professores e alunos, oportunizando assim a produção de novos pensamentos e a formulação de procedimentos e metodologias de pesquisa. Esse encontro acadêmico busca produzir reflexões sobre temas das áreas da Dança e do Teatro, bem como estimular a troca de conhecimentos na área das Artes do Espetáculo e do Ensino de Artes.

As apresentações de trabalhos teóricos serão em formato de comunicação oral, organizadas em mesas e conduzida por um mediador. Cada pesquisador terá quinze minutos de fala para expor o trabalho, tendo data show como recurso disponível.

O resumo deverá ser redigido de maneira clara e objetiva, contendo no mínimo 250 e no máximo 500 palavras, destacando: Introdução, Objetivo, Metodologia, Resultados e Conclusão, não sendo permitidas tabelas ou figuras. Não deverá conter referências bibliográficas. O título deve ter apenas a primeira letra em maiúscula, fonte Times New Roman, corpo 14, negrito, centralizado. O nome dos autores e da instituição a que pertencem devem estar alinhados à direita, fonte Times New Roman, corpo 12, itálico. O texto deverá ser elaborado em formato Word, tamanho A4, margens superior/esquerda 3,0 cm e inferior/direita 2,0 cm. Deve ser empregada fonte Times New Roman, corpo 12, justificado, espaçamento simples e sem parágrafo. Seguido de três palavras-chave.

O resumo deverá ser submetido no prazo máximo de até 02 de novembro de 2015, para o e-mail jornadadepesquisaac@gmail.com, conforme cronograma anexo. Posteriormente, será publicado na página da VI Jornada de Pesquisa em Artes Cênicas – Edição Internacional. (http://jornadadepesquisaa.wix.com/jornada-de-pesquisa)

Investimento:

. Professor, profissional liberal ou outros - R$ 80,00 (envio de resumo)

. Estudante de graduação e Pós Graduação - R$ 40,00 (envio de resumo)

. Ouvinte com certificado de participação - R$ 30,00


CRONOGRAMA

Submissão de trabalhos 08 de outubro a 02 de novembro de 2015

Seleção de trabalhos 03 a 09 de novembro de 2015

Divulgação dos resultados 10 de novembro de 2015

Envio das cartas de aceite 11 a 13 de novembro de 2015

Confirmação de participação 18 de novembro de 2015

Divulgação da programação completa 20 de novembro de 2015

VI Jornada de Pesquisa em Artes Cênicas 02 a 04 de dezembro de 2015


Comissão Organizadora:

Profa. Ms. Bárbara Santos, Profa. Ms. Candice Didonet, Profa. Ms. Juliana Ribeiro e Profa. Dra. Paula Coelho.

Comissão Científica:

Profa. Dra. Adriana Fernandes, Profa. Dra. Carolina Laranjeira, Prof. Dr. Guilherme Schulze, Prof. Dr. José Tonezzi, Prof. Dr. Paulo Vieira.


DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

FENOMENOLOGIA

O assunto demandaria muitos semestres...

Uma coisa básicas é aqui:
http://pt.slideshare.net/felipespinho/introduo-fenomenologia

Dá pra ver como a coisa se relaciona com filosofia, teoria do conhecimento, com a metafísica, epistemologia.
o wikipedia americano tem um bom texto geral sobre o tema.
https://en.wikipedia.org/wiki/Phenomenology_(philosophy)

Mas o melhor texto introdutório online está na Enciclopédia da Stanford University:
http://plato.stanford.edu/entries/phenomenology/

Um bom livro em português é :
Introdução à fenomenologia, de Robert Sokolowski.
Edições Loyola, 2004.

Autores que desenvolveram a fenomenologia e que tem alguma relação com as artes ou foram apropriados pelos estudos artísticos:


E.Husserl
M. Heidegger
Merleau-Ponty
Eugen Fink
Paul Ricoeur
H. G. Gadamer
Karl Jaspers
Roman Ingarden
Jean-Paul Sartre
Luigi Pareyson
Gaston Bachelard


chamada revistas Aspas

Está aberto o prazo de submissão para a Revista aSPAs 6.1

Convidamos os autores a submeterem artigos para o próximo número (6.1) da Revista aSPAs "O espectador contemporâneo"
O espectador tem se firmado cada vez mais como centro das práticas das artes contemporâneas. Assistindo  a uma peça, sozinho dentro de um carro ou coletivamente num grande teatro, fazendo parte ou não da ação; ele é definitivamente uma figura que tem o protagonismo da cena. Mas quem é esse espectador? Como podemos abordar a sua prática de leitura da cena, suas emoções e experiências? Qual o seu papel no teatro? Essas são algumas das principais perguntas que esta edição lança aos autores que pesquisam o espectador nos dias de hoje.
Espera-se nesse número da revista artigos que ajudem a produzir um balanço mundial das direções que as pesquisas que se debruçam sobre o espectador teatral tem tomado. Sendo esta uma edição internacional, encoraja-se os autores a enviarem seus textos em versões bilíngues, conforme as orientações de nossas diretrizes para autores.
 As submissões devem ser feitas entre 15/07/2015 e 15/02/2016



http://www.revistas.usp.br/aspas/announcement/view/220

pronto. em contato com todos os blogs

Todos os quatro blogs estão online e funcionando.
Já passamos pela primeira fase de informações iniciais.
Os blogs estão cada um no relato de suas observações de ensaios.
Ao poucos, com a maior familiariedade com os eventos observados, vamos indo além de registro, ou inserindo os registros em um contexto de discussão das opções registradas.
Uma coisa fundamental: algumas vezes é como o esvaziamento, sentir que o papel de observador já foi preenchido e/ou que não há nada a fazer. Isso se dá em virtude da sobreposição entre a função de um observador pesquisadro e o papel de platéia. Ou seja, por estamos diante de algo nos sentimos como se aquilo fosse feito para nós, e que a nossa função é de receber e rapidamente decodificar aquilo.
Em trabalhos de pesquisa com observação de campo é preciso sair dessa posição estética de platéia. Primeiro, diferentemente de uma platéia, você não vai ter uma única oportunidade para observar tudo. Segundo, em virtude de entrar em contato diversas vezes com o evento o observado, você vai ser capaz diversificar seus atos, não reduzindo-os a uma contemplação. Desse modo, você vai estar envolvido de várias maneiras em um evento que é plural. Assim, você vai estar sendo socilitado de diversos modos assim como os atores. Quando a amplitude de suas atividades se multiplica, você começa a sair da situação cômoda de platéia para fazer algo que os agentes envolvidos na cena estão fazendo: trabalhando.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Grupos. atualizando

Consigo,até agora, acessar os grupos:





1- http://www.temposritmos.blogspot.com.br/

2- O processo criativo de José Regino -

3- Coletivo tombado

4- o http://observaroslugaressem.blogspot.com/ continua fechado para mim.




A fenomenologia é um caminho para a pesquisa?

Oi pessoal,

Existe terra firme? Investigações sobre os caminhos da pesquisa

Compartilho com vocês dois artigos sobre o uso da fenomenologia no processo de pesquisa. Ainda estou me familiarizando com o tema, e quem tiver alguma recomendação bibliográfica, compartilhe!

O primeiro artigo me parece bem claro, com os referenciais teóricos bem organizados. É um texto relativamente curto e, em resumo, considera que as pesquisas orientadas fenomenologicamente têm um forte elemento de "flexibilidade", sem a definição de "normas rígidas a respeito do projeto que as orienta". Ao contrário de outras abordagens metodológicas, a fenomenologia não parte de um problema bem definido, nem de um esquema claro de análise.

Vejam o artigo completo aqui, autor Antônio Carlos Gil, da USCS.

Também achei outro artigo, que está aqui, e foi escrito por uma PhD na área de saúde. Embora seja uma área distante da nossa, as inquietações e perguntas que ela aborda no texto parecem estar muito próximas das nossas.

Blog para obervação do processo criativo do Coletivo Tombado

Olá, pessoal


Coletivo Tombado

Nosso blog  "Processo Criativo Para Mahal" tem visitação aberta, basta clicar no link e visualizar. Não é preciso aceitar convite ou se cadastrar.

Nosso último post foi sobre a dramaturgia aberta. Aguardamos suas visitas e comentários. :)

http://observaparamahal.blogspot.com.br



Povo,
Gostaria de convida-los para, nesse fim de semana, assitir ACHADOUROS, para bebês e crianças até 100 anos. Sábado e domingo, 10 e 11 de outubro, às 11h. Ingresso a R$10,00 e R$ 5,00.

Para a Barabara

Bom dia,
Em 2004 e 2005 , quando eu estava na graduação realizei um pesquisa no PIBIC com os Karajá de Santa Isabel do Morro e aldeias JK e Wataú.  Essa região fica na divisa entre Tocantins e Mato Grosso, perto de São Félix do Araguaia, no Parque Indígena do Araguaia. A minha pesquisa chamava "o corpo cênico do artista karajá"em 2004 e em 2005 "o contato com os Iny". Em uma das minhas viagens até lá, o cacique de Wataú, Iwraru Karajá, pediu para eu escrever um projeto de revitalização da arte karajá  em um edital da Petrobrás. Fomos para a cidade, no escritório da FUNAI. O projeto era um idéia dele e em 3 dias escrevemos e mandamos. Depois então de 2006 à 2008 coordenei com ele esse projeto intitulado "Revitalização da arte de confecção de canoa, cestaria, cerâmica e indumentária ritual do povo Karajá/Iny" agraciado pelo edital da Petrobrás/MINC de 2005. No projeto os karajá mais velhos davam aula para os mais jovens de cano, cestaria, cerâmica e indumentária ritual. Depois esse programa fez parte do currículo da escola dentro da aldeia. E durante todo o processo um karajá recebeu um filmadora e teve na aldeia aulas com o Iberê (cineasta de Brasília) para registrar todo os processo e as aulas. Foi uma experiência incrível. Tenho vários, livros, entrevistas, fotos, vídeos e o contato  de alguns deles, caso você queira ir á campo. O Iwraru Karajá tem um página no Face. A imagem abaixo é parte da capa do DVD que eles produziram.  Esse da foto é o Iwraru.



Acesso aos grupos


Estou com acesso ao grupos:

1- http://www.temposritmos.blogspot.com.br/
2- O processo criativo de José Regino -

Preciso que me mande o convite dos outros dois.

Material sobre o Hugo Rodas

1- Dissertação da Cláudia Moreira de Souza:
"O Garoto de Lacaze. Invenção no teatro de Hugo Rodas. 2007.
http://repositorio.unb.br/handle/10482/3299?mode=full

2-dissertação de Angélica Sousa e Silva
Abordagens de processos criativos : o teatro de Hugo Rodas
http://repositorio.unb.br/handle/10482/18414

terça-feira, 6 de outubro de 2015

I Colóquio Arte, Cultura e Educação

2015 
Com satisfação, anunciamos a abertura de inscrições para o I Colóquio Arte, Cultura e Educação, que será realizado entre os dias 02 e 04 de dezembro de 2015. Sergipe.
Conheça aqui:
Apresentação
Programação (Obs: pode sofrer mudanças)
Normas
Ficha de Inscrição (ouvinte)
Ficha de Inscrição (comunicação oral)
Equipe

http://www.ardico.com.br/eventos/index.htm

Grupos. Revisão.

Apenas para nos situar,  temos os seguintes grupos de observação com os seguintes objetos de observação

1- Tempos, Lugares e Ritmos (Cláudia Moreira, Cristina Leite, Maria Lúcia Rosa e Mônica Leite) vai observar o processo criativo do grupo: ATA (Agrupação Teatral Amacaca)
2- Observar os lugares (Édi, Jessiara, Maria, Bárbara.), que vai observar o processo  do coreógrafo Marcos Buiati. Link: http://observaroslugaressem.blogspot.com/
3- O processo criativo de José Regino (Caísa Tibúrcio, Camila Sant'Anna, Denise Munhoz e Nando Villardo. )Link: http://grupozeregino.blogspot.com.br/
4- ???? (Rogério Rodrigues, Roberto Freitas, Julia Henning, Jamila Gontijo.)

Até agora, estou apenas com acesso ao grupo 03. 
O grupo 01 me mando o convite, entrei, mas agora está inacessível.
Confirmar os convites para todos. vejam como foram recebidos os convites. Se estiver usando o blogger, vá em configurações, que a visualização dos convites é realizada.



REVISTA RASCUNHO UFU


Pessoal, está é a Revista Rascunho da UFU, ela é recém lançada, mas nas três edições aborda temas bem legais.

http://www.seer.ufu.br/index.php/rascunhos/issue/archive


TESTE COMPARTILHAMENTO DE VÍDEO

Colegas, postamos trecho de uma coreografia do trabalho que estamos observando, agora o vídeo foi postado no vimeo, então acho que dessa vez todos conseguem ver sem que a privacidade do grupo observado seja prejudicada. A senha na página para ver o vídeo está informada na postagem, possem para dar uma olhada. 


Obrigado.

Édi, Jessiara, Maria, Bárbara.


http://observaroslugaressem.blogspot.com.br/2015/10/duo-livia-bennetvitor-hamamoto-no-link.html?zx=2b8f4a40b0517c3b

aula de amanha de volta ao IdA

por causa do calor e dos pernilongos aula amanha no IdA. onde foram as primeiras aulas.
Boa tarde colegas, gostaria de receber o convite do grupo que está observando o ATA e outro se já houver!

Lançamento revista Bacanal - volume 3 : mais de 40 artistas participam de publicação independente


Crônica, poesia e ilustrações sobre amor, sexo, cotidiano e atualidades


Prezad@s colegas,


Pelo licença para convidá-los para o lançamento de mais uma edição da revista de arte e literatura, a Bacanal, uma produção independente da Editora Nautilus.

Vai ser hoje das 19h às 22h  no Bar e Restaurante Cristal, na 415 sul. Alguns artistas e autores estarão lá para uma  interagir com o público e falar sobre os trabalhos da revista anual.

Eu contribuí nesta edição com uma crônica existencial que se passa em Brasília. A publicação é aberta a contribuições de artistas e lança convocatória todos os anos.

Mais informações: www.editoranautilus.com.br


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Próximo encontro

Na próxima quarta feira teremos:
1- grupos vão apresentar o estado de suas observações.
2- Teremos na segunda parte do encontro uma discussão sobre um projeto de pesquisa em andamento, que inclui registro e discussão de processo criativo conduzido pela própria pesquisadora, no caso a Fernanda Cabral.


Para Caísa - Francês e Excêntricos

Podia mandar por e-mail mas achei que talvez mais alguém se interessasse e como esse é também um espaço de troca, seguem dois links que servirão bem à Caísa e talvez à mais alguém interessado em aprender francês ou em palhaços.

Curso gratuito de francês níveis básicos promovido pela Aliança Francesa de Paris

Dissertação "Caminhos para uma palhaça: investigação a partir da obra de Avner, the eccentric"