terça-feira, 24 de novembro de 2015

HUGO RODAS – Uma breve consideração

Fonte: www.40forever.com.br


Hugo Renato Giusto Rodas, nascido em 27 de maio de 1939, em Huan Lacaze – Uruguai, fixou-se em Brasília em 1975. Com reconhecido e festejado trabalho, não só como ator e diretor de teatro, mas também enquanto multiartista com enorme capacidade de criação e comunicação entre os diversos componentes de um espetáculo, um hibridismo de linguagens. Tendo sido professor titular da Universidade de Brasília - UnB e conquistado, pela mesma instituição, o título de Doutor Notório Saber em Artes Cênicas (1997), recebeu ainda o título de Professor Emérito, considerada como a mais alta honraria acadêmica, homenagem da UnB.

Nas palavras de Karla Osório, para o blog 40forever.com.br Rodas seria uma pessoa “[...] que está além de seu tempo e que ao tempo desafia [...] o mais brasileiro dos uruguaios [...]” (2014). Com uma vasta produção, difícil de ser exemplificada em poucas linhas, é possuidor de uma coleção de premiações dentre as quais, simbolicamente, destacaremos aqui apenas duas:

  •   Prêmio do Serviço Nacional do Teatro – melhor espetáculo infantil para “Os Saltimbancos” – Grupo Pitu, em 1977; e,
  •          Seis estatuetas no II Prêmio SESC de Teatro Candango – “O Rinoceronte”, em 2005.

Em entrevista concedida ao site da Agência Caixa de Notícias – ACN (20.caixa.gov.br), publicada em 27 de fevereiro do corrente ano, ao ser questionado sobre o fato de serem todas as peças do ATA – Agrupamento Teatral Amacaca, musicais ou não, Rodas responde que sim: “São sempre musicais, mas não podem ser classificadas como teatro musical. Nós utilizamos os instrumentos para falar com as pessoas.” (2015).

Ao longo de sua trajetória, inquantificável é a influência que este mago das artes cênicas teve e tem sobre inúmeros artistas e grupos que, para além do Distrito Federal Brasileiro, beneficiam-se daquela energia criadora, passando por celebridades, tais como: Antonio Abujamra, Marília Gabriela, Denise Stoklos e Carolina Ferraz, dentre inúmeros outros.

O que Hugo Rodas espera do futuro? “Quero ser igual” (ACN – 2015).


FONTES:

Nenhum comentário:

Postar um comentário